Incontinência urinária em mulheres

A disfunção é duas vezes mais comum em pessoas do sexo feminino. Pesquisas mostram que quase metade das mulheres com mais de 50 anos têm algum nível de escape de urina. Isso porque, além da uretra, elas têm mais duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso
torna mais frágeis as estruturas musculares que sustentam os órgãos pélvicos.

Causas

• Infecções e traumas no trato urinário.
• Gravidez e parto.
• Histerectomia e medicamentos (principais os diuréticos).
• Tabagismo.
• Distúrbios emocionais.

Tipos e sintomas

• O tipo mais comum é a incontinência urinária por esforço, quando o escape do xixi acontece ao espirrar, tossir, dar risada ou algum outro movimento que aumente a pressão no abdômen.
• Incontinência urinária por urgência, que é aquela vontade enorme de urinar e impossível de controlar.
• Incontinência mista, que é a associação de mais de um tipo do distúrbio.

Tratamento

Como tratar a condição varia de acordo com cada caso e pode ser que a mesma pessoa combine vários procedimentos. Os principais métodos são:

• Treinamento da bexiga.
• Exercícios do assoalho pélvico.
• Medicamentos.
• Cirurgias minimamente invasivas, como implante de sling, esfíncter urinário artificial, marca-passo da bexiga e aplicação de toxina botulínica.

Incontinência urinária em homens

A Sociedade Brasileira de Urologia afirma que essa disfunção atinge cerca de 5% dos homens que passam por cirurgia de próstata. Mas, não necessariamente, a incontinência aparece só nesses casos.

Causas

• Acidente vascular cerebral (AVC).
• Infecções urinárias.
• Diabetes mellitus e uso associado de medicamentos.
• Pós-cirúrgico da próstata.

Tipos e sintomas

• Aumento da atividade da bexiga (bexiga hiperativa).
• Incontinência urinária por esforço, quando o escape do xixi acontece pela pressão exercida na bexiga ao espirrar, tossir, dar risada ou algum outro movimento.
• Incontinência urinária por urgência, que é aquela vontade enorme de urinar e impossível de controlar.
• Incontinência mista, que é a associação de mais de um tipo do distúrbio.

Tratamento

Como tratar a condição varia de acordo com cada caso e pode ser que a mesma pessoa combine vários procedimentos, os principais métodos são:

• Treinamento da bexiga.
• Exercícios do assoalho pélvico.
• Medicamentos.
• Cirurgias minimamente invasivas, como implante de sling, esfíncter urinário artificial, marca-passo da bexiga e aplicação de toxina botulínica.

Incontinência urinária em esportistas

Apesar de ser uma consequência para aqueles que praticam esportes, não é necessário deixar de fazer as atividades físicas por causa deste distúrbio. Quando você encontra o tratamento e os produtos certos, é possível levar uma vida sem restrições.

Causas

Com a prática esportiva, pode acontecer um aumento da pressão intra-abdominal, o que causa um impacto no assoalho pélvico até quatro vezes maior do que o peso do atleta. Apesar de ser mais comum em esportistas de alto rendimento, pode acontecer com quem têm outros níveis de desempenho.

O distúrbio pode acontecer com mais frequência em praticantes de modalidades que incluem saltos e contração abdominal máxima de forma repetitiva, como como atletismo, artes marciais, fisiculturismo, vôlei, basquete, futebol e handebol.

Tipos e sintomas

A mais comum é a incontinência urinária por esforço, em que o atleta faz exercícios que forcem a musculatura da bexiga.
Incontinência urinária por urgência, tipo menos comum, em que existe a vontade de urinar é impossível de controlar.
Incontinência mista, que é a associação de mais de um tipo do distúrbio.

Tratamento

Como tratar a condição varia de acordo com cada caso e pode ser que a mesma pessoa combine vários procedimentos. Os principais métodos são:

Treinamento da bexiga.
Exercícios do assoalho pélvico.
Medicamentos.
Cirurgias minimamente invasivas, como implante de sling, esfíncter urinário artificial, marca-passo da bexiga e aplicação de toxina botulínica.

Incontinência urinária em idosos.

Essa disfunção pode estar presente em todas as fases da vida, mas é comum na velhice. Muitas vezes é causada por fatores como o uso de diuréticos, ingestão hídrica (água no organismo), situações de demência e delírio e problemas de locomoção.

Causas

• Infecção urinária.
• Uso de medicamentos como anti-histamínicos, inibidores de apetite, betabloqueadores, antidepressivos e quimioterápicos.
• Presença de alguma doença aguda.
• Desordem psicológica.
• Inflamação na bexiga.
• Retenção urinária.
• Mobilidade restrita.

Tipos e sintomas

• Incontinência urinária por esforço, quando falta força muscular pélvica para reter a urina. Os escapes acontecem ao tossir, espirrar, rir ou qualquer ação que force a musculatura da bexiga.
• Incontinência urinária por urgência, que é aquela vontade de urinar que é impossível de controlar.
• Incontinência mista, que é a associação de mais de um tipo do distúrbio.

Tratamento

Como tratar a condição varia de acordo com cada caso e pode ser que a mesma pessoa combine vários procedimentos. Os principais métodos são:

• Treinamento da bexiga.
• Exercícios do assoalho pélvico.
• Medicamentos.
• Cirurgias minimamente invasivas, como implante de sling, esfíncter urinário artificial, marca-passo da bexiga e aplicação de toxina botulínica.

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